Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 14 de 14
Filtrar
1.
J. bras. pneumol ; 47(5): e20210157, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1346399

RESUMO

ABSTRACT Objective: To determine the prevalence of recurrent wheezing (RW) in preterm infants who received prophylaxis against severe infection with respiratory syncytial virus (RSV) and to identify genetic susceptibility (atopy or asthma) and risk factors for RW. Methods: This was a cross-sectional study involving preterm infants who received prophylaxis with palivizumab at a referral center in Brazil during the first two years of age. A structured questionnaire was administered in a face-to-face interview with parents or legal guardians. Results: The study included 410 preterm infants (median age = 9 months [0-24 months]). In the sample as a whole, 111 children (27.1%; [95% CI, 22.9-31.5]) had RW. The univariate analysis between the groups with and without RW showed no differences regarding the following variables: sex, ethnicity, maternal level of education, gestational age, birth weight, breastfeeding, number of children in the household, day care center attendance, pets in the household, and smoking caregiver. The prevalence of RW was twice as high among children with bronchopulmonary dysplasia (adjusted OR = 2.08; 95% CI, 1.11-3.89; p = 0.022) and almost five times as high among those with a personal/family history of atopy (adjusted OR = 4.96; 95% CI, 2.62-9.39; p < 0.001) as among those without these conditions. Conclusions: Preterm infants who received prophylaxis with palivizumab but have a personal/family history of atopy or bronchopulmonary dysplasia are more likely to have RW than do those without these conditions.


RESUMO Objetivo: Determinar a prevalência de sibilância recorrente (SR) em crianças pré-termo que receberam profilaxia contra infecção grave pelo vírus sincicial respiratório (VSR) e identificar susceptibilidade genética (atopia ou asma) e fatores de risco para SR. Métodos: Estudo transversal envolvendo crianças pré-termo que receberam profilaxia com palivizumabe em um centro de referência no Brasil durante os primeiros dois anos de vida. Um questionário estruturado foi aplicado em entrevista presencial com os pais ou responsáveis. Resultados: O estudo incluiu 410 crianças pré-termo (mediana de idade = 9 meses [0-24 meses]). Na amostra total, 111 crianças (27,1%; IC95%: 22,9-31,5) apresentavam SR. A análise univariada entre os grupos com e sem SR não mostrou diferenças em relação às seguintes variáveis: sexo, etnia, escolaridade materna, idade gestacional, peso ao nascer, aleitamento materno, número de crianças no domicílio, frequência em creche, presença de animais de estimação no domicílio e cuidador tabagista. A prevalência de SR foi duas vezes maior entre crianças com displasia broncopulmonar (OR ajustada = 2,08; IC95%: 1,11-3,89; p = 0,022) e quase cinco vezes maior entre aquelas com história pessoal/familiar de atopia (OR ajustada = 4,96; IC95%: 2,62-9,39; p < 0,001) do que entre aquelas sem essas condições. Conclusões: Crianças pré-termo que receberam profilaxia com palivizumabe, mas apresentam história pessoal/familiar de atopia ou displasia broncopulmonar, têm maior probabilidade de apresentar SR do que aquelas sem essas condições.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Sons Respiratórios , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/prevenção & controle , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/tratamento farmacológico , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/epidemiologia , Antivirais/uso terapêutico , Recém-Nascido Prematuro , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Palivizumab/uso terapêutico , Hospitalização
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 66(2): 187-193, Feb. 2020. tab
Artigo em Inglês | SES-SP, LILACS | ID: biblio-1136182

RESUMO

SUMMARY OBJECTIVE To analyze clinical and demographic variables possibly associated with the prescriptions of non-recommended but routinely used therapies for infants with acute viral bronchiolitis. METHODS A cross-sectional study included hospitalized infants with bronchiolitis caused by the respiratory syncytial virus. Those with other associated infections and/or morbidities were excluded. The data were collected from medical records. RESULTS Among 120 cases, 90% used inhaled beta-agonists, 72.5% corticosteroids, 40% antibiotics, and 66.7% inhaled hypertonic saline solution. The use of bronchodilators did not present an independent association with another variable. More frequent use of corticosteroids was associated with low oximetry, longer hospitalization time, and age>3 months. Antibiotic therapy was associated with the presence of fever, longer hospitalization, and age>3 months. Inhaled hypertonic saline solution was associated with longer hospitalization time. CONCLUSIONS Non-recommended prescriptions were frequent. Corticosteroid and antibiotic therapy were associated with signs of severity, as expected, but interestingly, they were more frequently used in infants above 3m, which suggested less safety in the diagnosis of viral bronchiolitis in these patients. The use of bronchodilators was even more worrying since they were indiscriminately used, without association with another variable related to the severity or characteristics of the host. The use of the inhaled hypertonic solution, although not associated with severity, seems to have implied a longer hospitalization time. The identification of these conditions of greater vulnerability to the prescription of inappropriate therapies contributes to the implantation of protocols for the bronchiolitis treatment, for continuing education and for analysis of the effectiveness of the strategies employed.


RESUMO OBJETIVOS Analisar variáveis clínicas e demográficas possivelmente associadas às prescrições de terapêuticas não recomendadas, porém rotineiramente utilizadas, para lactentes com bronquiolite viral aguda. MÉTODOS Estudo transversal incluiu lactentes hospitalizados com bronquiolite por vírus sincicial respiratório. Excluídos aqueles com outras infecções e/ou morbidades. Dados coletados de prontuários. RESULTADOS Analisados 120 casos, para os quais foram prescritos: beta-agonistas inalatórios a 90%; corticosteroides a 72,5%, antibióticos a 40% e solução salina hipertônica inalatória a 66,7%. O uso de broncodilatadores não apresentou associação independente com outra variável. Maior uso de corticosteroide associou-se à baixa oximetria, maior tempo de internação e idade >3 meses. Antibioticoterapia associou-se à presença de febre, maior tempo de internação e idade >3 meses. Solução salina hipertônica inalatória associou-se a maior tempo de internação. CONCLUSÕES A frequência das prescrições não recomendadas foi elevada. Corticosteroide e antibioticoterapia foram associados a sinais de gravidade, como esperado, porém, interessantemente, foram mais utilizados nos lactentes com idade acima de 3 meses, o que sugeriu menor segurança no diagnóstico de bronquiolite viral nesses pacientes. O uso de broncodilatadores foi ainda mais preocupante, uma vez que foram indiscriminadamente utilizados, sem associação com outra variável, seja relacionada à gravidade, seja a características do hospedeiro. O uso de solução hipertônica inalatória, apesar de não associado à gravidade, parece ter implicado maior tempo de internação. A identificação dessas condições de maior vulnerabilidade à prescrição de terapêuticas inadequadas contribui para a implantação de protocolos para o tratamento da BVA, para educação continuada e para posteriores comparações e análises de eficácia das estratégias empregadas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Bronquiolite Viral/tratamento farmacológico , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/tratamento farmacológico , Prescrição Inadequada/estatística & dados numéricos , Solução Salina Hipertônica/administração & dosagem , Broncodilatadores/administração & dosagem , Modelos Logísticos , Doença Aguda , Estudos Transversais , Análise Multivariada , Corticosteroides/administração & dosagem , Estatísticas não Paramétricas , Hospitalização , Antibacterianos/administração & dosagem
3.
Santiago; Chile. Ministerio de Salud; 1ª Edición; 2017. 37 p. tab.
Monografia em Espanhol | LILACS, BRISA | ID: biblio-882247

RESUMO

INTRODUCCIÓN: La infección por Virus Respiratorio Sincicial (VRS) es una de las causas principales de infección aguda de las vías respiratorias inferiores en lactantes y niños en todo el mundo, provocando una carga importante de morbilidad y mortalidad. Palivizumab es un anticuerpo monoclonal indicado para la profilaxis del VRS. Actualmente la Ley Ricarte Soto cubre con Palivizumab a lactantes prematuros con menos de 29 semanas de gestación (con o sin Displasia Broncopulmonar (DBP)), prematuros con menores de 32 semanas (o menos de 1.500 gr al nacer) con DBP (y a su hermano gemelo) y con menos de 1 año de edad cronológica al inicio del período de máxima circulación viral. TECNOLOGÍAS SANITARIAS ANALIZADAS: Palivizumab. EFICACIA DE LOS TRATAMIENTOS: Se utilizaron 6 revisiones sistemáticas relevantes que contemplan 4 ensayos controlados aleatorizados, 6 estudios de cohorte, 1 estudio transversal y dos ecológicos, que evaluaron el impacto de Palivizumab contra placebo o contra el escenario de no utilizar Palivizumab en los subgrupos de pacientes evaluados. La profilaxis con Palivizumab no reduciría la mortalidad en prematuros con edad gestacional menor a 35 semanas de edad gestacional y en niños menores de 2 años con DBP. Probablemente tampoco se reduce en niños menores de 2 años con cardiopatía congénita. Es incierto si las hospitalizaciones por VRS se reducen al aplicar profilaxis con palivizumab a prematuros entre 29 y 32 semanas de edad gestacional, prematuros entre 32 a 35 semanas, prematuros menores a 35 semanas con enfermedad pulmonar crónica (EPC), y en niños menores de 2 años con EPC. La profilaxis con palivizumab no reduciría el número de pacientes con cardiopatía congénita menores de 2 años que se conectan a ventilación mecánica, mientras que este dato es incierto en prematuros de menos de 32 semanas y niños menores de 2 años con enfermedad pulmonar. ANÁLISIS ECONÓMICO: Se encontró que existe un grado alto de incertidumbre en cuanto a las consideraciones de costoefectividad de este tratamiento. Estos estudios tienen resultados divergentes en cuanto a su costo efectividad. Cabe destacar, que los autores que concluyen que el tratamiento es costo-efectivo son financiados por el proveedor del medicamento. En cuanto a las agencias internacionales, Canadá concluye que no existe información robusta para inferir sobre la costo-efectividad de este tratamiento, mientras que Australia no recomienda su uso, basado en que no existía suficiente información sobre su beneficio clínico que permitiera justificar su gasto. La diferencia de impacto presupuestario estimado para el año 2018 entre prematuros <29 semanas de edad gestacional, sin DBP, menores de 9 meses de edad cronológica al inicio del período de máxima circulación viral, y los de 1 año de edad cronológica al inicio del período de máxima circulación viral es de $M 154.041; con los prematuros <32 semanas de edad gestacional, sin DBP, menores de 9 meses de edad cronológica al inicio del período de máxima circulación viral de $M 2.291.900; y con los prematuros <32 semanas de edad gestacional, sin DBP, menores de 1 año de edad cronológica al inicio del período de máxima circulación viral respectivamente de y $M 2.850.991. El impacto presupuestal para los nacidos con cardiopatías congénitas hemodinámicamente significativas, menores de un año de edad cronológica al inicio del período de máxima circulación viral se estimó de M$ 484.714. CONCLUSIÓN: Para dar cumplimiento al artículo 28° del Reglamento que establece el proceso destinado a determinar los diagnósticos y tratamientos de alto costo con Sistema de Protección Financiera, según lo establecido en los artículos 7°y 8° de la ley N°20.850, aprobado por el decreto N°13 del Ministerio de Salud, se concluye que el presente informe de evaluación se considera favorable, de acuerdo a lo establecido en el Título III. de las Evaluaciones Favorables de la Norma Técnica N° 0192 de este mismo ministerio.


Assuntos
Humanos , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/tratamento farmacológico , Palivizumab/uso terapêutico , Avaliação da Tecnologia Biomédica/economia , Avaliação em Saúde/economia
4.
Rev. méd. Minas Gerais ; 26(supl. 2): 66-68, 2016.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-882474

RESUMO

Introdução: o vírus sincicial respiratório (VSR) pode causar quadros graves de bronquiolites e pneumonias, principalmente em grupos de risco como prematuros, cardiopatas e portadores de pneumopatias. O palivizumabe (PVZ) trouxe grande avanço na prevenção dessa doença e, devido ao alto custo, a Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais (SES-MG) disponibiliza o produto aos grupos de alto risco. Objetivo: orientar os pediatras quanto à prevenção da infecção pelo VSR com orientações práticas sobre a prescrição do PVZ em MG. Métodos: são apresentados os critérios de inclusão para o uso dessa medicação em MG segundo portaria do Ministério da Saúde de 2013, como também os procedimentos adequados para a prescrição e fornecimento segundo normas da SES-MG. Resultados e conclusões: o conhecimento sobre o uso do PVZ para a prevenção do VSR e dos fluxos adequados para a prescrição e aplicação dessa medicação é fundamental para a prevenção da bronquiolite, portanto, deve ser amplamente divulgado entre os pediatras. Dessa forma, poderá ocorrer a redução dos casos graves, diminuindo a prevalência de sequelas e óbitos por essa doença.(AU)


Introduction: Respiratory Syncytial Vírus (RSV) can cause severe cases of bronchiolitis and pneumonia especially in risk groups such as premature neonates, cardiac patients and children with lung disease. Palivizumab (PVZ) has been successfully used in the prevention of this disease and due to the high cost, the Health's Secretary of Minas Gerais (SESMG) provides the product to high-risk groups. Objective: guide pediatricians regarding the prevention of RSV infection with practical guidelines for the prescription of PVZ in MG. Methods: Here are the inclusion criteria for the application of this medication in MG following the guidelines of the Ministry of Health in 2013, as well as the proper procedures for the prescription and supply according to standards of SES-MG. Results and Conclusions: Knowledge about the use of PVZ for the prevention of RSV and about the guidelines for prescription and application of this medication are key to the prevention of bronchiolitis, therefore should be widely disseminated to pediatricians. Thus may occur the reduction of severe cases decreasing the prevalence of sequelae and deaths from this disease.(AU)


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/prevenção & controle , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/tratamento farmacológico , Palivizumab/uso terapêutico , Pneumonia/prevenção & controle , Previdência Social/legislação & jurisprudência , Bronquiolite/prevenção & controle
5.
Journal of Korean Medical Science ; : S104-S110, 2015.
Artigo em Inglês | WPRIM | ID: wpr-218207

RESUMO

This study was done to evaluate respiratory syncytial virus (RSV) related readmission (RRR) and risk factors of RRR in preterm infants 1 yr after discharge from the NICU, were enrolled. The average GA and birth weight of the infants was 30(+5) +/- 2(+5) weeks and 1,502 +/- 474 g, respectively. The RRR rate of enrolled infants was 8.4% (96/1,140), and RSV accounted for 58.2% of respiratory readmissions of infants who had laboratory tests confirming etiological viruses. Living with elder siblings (odd ratio [OR], 2.68; 95% confidence interval [CI], 1.68-4.28; P < 0.001), and bronchopulmonary dysplasia (BPD) (OR, 2.95; 95% CI, 1.44-6.04; P = 0.003, BPD vs. none) increased the risk of RRR. Palivizumab prophylaxis (OR, 0.06; 95% CI, 0.03-0.13; P < 0.001) decreased the risk of RRR. The risk of RRR of infants of 32-33 weeks' gestation was lower than that of infants < 26 weeks' gestation (OR, 0.11; 95% CI, 0.02-0.53; P = 0.006). This was a nationwide study that evaluated the rate and associated risk factors of RRR in Korean preterm infants. Preterm infants with BPD or living with siblings should be supervised, and administration of palivizumab to prevent RRR should be considered.


Assuntos
Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Antivirais/uso terapêutico , Peso ao Nascer , Displasia Broncopulmonar/tratamento farmacológico , Idade Gestacional , Recém-Nascido Prematuro , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal , Razão de Chances , Palivizumab/uso terapêutico , Alta do Paciente , Readmissão do Paciente , República da Coreia , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/tratamento farmacológico , Vírus Sinciciais Respiratórios/isolamento & purificação , Fatores de Risco , Irmãos
6.
Journal of Preventive Medicine and Public Health ; : 10-17, 2015.
Artigo em Inglês | WPRIM | ID: wpr-99610

RESUMO

OBJECTIVES: An outbreak of acute febrile illness occurred in the Republic of Korea Air Force boot camp from May to July 2011. An epidemiological investigation of the causative agent, which was of a highly infective nature, was conducted. METHODS: Throat swabs were carried out and a multiplex reverse transcriptase-polymerase chain reaction (RT-PCR) assay was performed to identify possible causative factors. RESULTS: The mean age of patients who had febrile illness during the study period was 20.24 years. The multiplex RT-PCR assay identified respiratory syncytial virus (RSV) as the causative agent. The main symptoms were sore throat (76.0%), sputum (72.8%), cough (72.1%), tonsillar hypertrophy (67.9%), and rhinorrhea (55.9%). The mean temperature was 38.75degreesC and the attack rate among the recruits was 15.7% (588 out of 3750 recruits), while the mean duration of fever was 2.3 days. The prognosis was generally favorable with supportive care but recurrent fever occurred in 10.1% of the patients within a month. CONCLUSIONS: This is the first epidemiological study of an RSV outbreak that developed in a healthy young adult group. In the event of an outbreak of an acute febrile illness of a highly infective nature in facilities used by a young adult group, RSV should be considered among the possible causative agents.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Humanos , Masculino , Adulto Jovem , Antivirais/uso terapêutico , Temperatura Corporal , Surtos de Doenças , Militares , Reação em Cadeia da Polimerase Multiplex , Oseltamivir/uso terapêutico , Faringe/virologia , RNA Viral/química , República da Coreia/epidemiologia , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/tratamento farmacológico , Vírus Sinciciais Respiratórios/genética , Escarro/virologia
7.
Journal of Korean Medical Science ; : 924-931, 2015.
Artigo em Inglês | WPRIM | ID: wpr-210692

RESUMO

The aim of this study was to observe the effects of prophylactic palivizumab on hospitalization secondary to respiratory syncytial virus (RSV) infection (RSVhospitalization) in former very low birth weight infants (VLBWI) with bronchopulmonary dysplasia (BPD). This study also sought to identify the risk factors of RSVhospitalizationin this particular infant population. A prospective observational study was conducted between September 2007 and April 2008 in seven Korean hospitals. Children with a history of very low birth weight, a diagnosis of BPD and who were <2 yr old at the onset of the RSV season were included in this study. Palivizumab injections were administered monthly for a maximum of five months during the RSV season. RSVhospitalization rates were reviewed, and RSVhospitalization rates between subgroups were categorized by gestational age, birth weight, and duration of ventilator care. A total of 90 subjects completed the follow-up interviews. The mean gestational age at birth was 26.1+/-1.7 weeks, and the mean birth weight was 889.4+/-222.2 g. The incidence of RSVhospitalization in the study population was 8.9% (8/90), and the mean hospital stay was 11.0+/-5.5 days, including one death. There were no statistically significant differences in the patients' demographic characteristics or risk factors for RSV hospitalization. When subgroup analyses were conducted, there were still no statistically significant differences. The administration of palivizumab prophylaxis during the entire RSV season is important in VLBWI with BPD, regardless of their gestational age and birth weight, or previous ventilator dependency.


Assuntos
Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Antibioticoprofilaxia/métodos , Antivirais/uso terapêutico , Peso ao Nascer , Displasia Broncopulmonar/complicações , Idade Gestacional , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Recém-Nascido Prematuro , Recém-Nascido de muito Baixo Peso , Tempo de Internação , Palivizumab/uso terapêutico , Estudos Prospectivos , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/tratamento farmacológico , Vírus Sinciciais Respiratórios/efeitos dos fármacos , Risco , Fatores de Risco
8.
Brasília; CONITEC; 2012. graf, tab.
Não convencional em Português | LILACS, BRISA | ID: biblio-874941

RESUMO

A DOENÇA: Infecções agudas das vias aéreas inferiores são caracterizadas por processos inflamatórios agudos, infecciosos ou não, que acometem alvéolos, bronquíolos, brônquios e espaço intersticial. Essas doenças estão relacionadas a altos índices de morbidade e mortalidade infantil no mundo todo. A Organização Pan-americana da Saúde (OPAS) e a Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam que as infecções respiratórias agudas são responsáveis por cerca de 40 a 60% de todos os atendimentos ambulatoriais em pediatria na América Latina. O vírus sincicial respiratório (VSR) é um dos principais agentes etiológicos envolvidos nas infecções respiratórias agudas no primeiro ano de vida, podendo ser responsável por até 75% das bronquiolites e 40% das pneumonias durante os períodos de sazonalidade. Cerca de 40 a 60% das crianças são infectadas pelo vírus no primeiro ano de vida e mais de 95% já foram infectadas aos 2 anos de idade. Na grande maioria das crianças, a infecção evolui como um resfriado comum, no entanto, cerca de 25% dessas crianças podem apresentar, em seu primeiro episódio, um quadro de bronquiolite ou pneumonia, inclusive necessitando de internação hospitalar por dificuldade respiratória aguda em cerca de 0,5 a 2% dos casos. A TECNOLOGIA: O palivizumabe é um anticorpo monoclonal IgG1 humanizado, direcionado para um epítopo no sítio antigênico A da proteína de fusão do vírus sincicial respiratório (VSR). Este anticorpo monoclonal humanizado é composto de 95% de sequências de aminoácidos humanos e 5% de murinos. O palivizumabe apresenta atividade neutralizante e inibitória da fusão contra o vírus sincicial respiratório (VSR)10. Palivizumabe foi inicialmente licenciado nos Estados Unidos em 1998 e na Europa em 1999 com extensão de seu licenciamento em 2003. Nos Estados Unidos a profilaxia nos grupos de alto risco reduziu as taxas de hospitalização em até 78% nos últimos anos. No entanto, o uso de profilaxia com palivizumabe em grupos não selecionados resulta em aumento significativo nos custos, pouca redução de gastos com menor taxa de hospitalização e nenhuma redução nas taxas de mortalidade. EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS: Além da análise dos estudos apresentados pelo demandante, a Secretaria-Executiva da CONITEC realizou busca na literatura por artigos científicos, com o objetivo de localizar a melhor evidência científica disponível sobre o tema. Para isso, foi considerada a estratégia de busca descrita na Tabela 1, tendo como principal critério de inclusão o tipo de estudo considerado a melhor evidência para avaliar a eficácia de uma tecnologia para tratamento, isto é, revisões sistemáticas e ensaios clínicos randomizados (ECR). Outro critério de inclusão foi estudos que avaliassem a eficácia e/ou segurança do palivizumabe na prevenção de infecção pelo vírus sincicial respiratório em crianças. RECOMENDAÇÃO DA CONITEC: A evidência atualmente disponível sobre a eficácia da profilaxia com palivizumabe para a prevenção da infecção grave pelo vírus sincicial respiratório (VSR) é baseada em estudos de boa qualidade metodológica e grau de recomendação A e B, fundamentada em dois ensaios clínicos randomizados e revisões sistemáticas de ensaios clínicos randomizados e estudos observacionais. Neste sentido, os resultados apresentados sugerem que a profilaxia com palivizumabe reduz a hospitalização relacionada ao VSR em 55% e 45%, em prematuros e portadores de doença pulmonar crônica (RRA 5,8%, NNT 17,2)11 e em pacientes com doença cardíaca congênita (RRA 4,4%, NNT 20)12, respectivamente, podendo chegar a 80% de redução, no subgrupo de prematuros com IG entre 32 e 35 semanas. A revisão sistemática que incluiu a maior quantidade de estudos mostrou uma redução total na taxa de hospitalização por VSR de 65% entre as crianças com profilaxia (4,1% vs 10,4%; OR 0,35; IC95% 0,25-0,47). A profilaxia com palivizumabe foi associada a uma redução em todas as causas de mortalidade e hospitalização por VSR entre os prematuros de alto risco. Houve também redução no número de dias de hospitalização relacionada ao VSR, no número de dias com uso de oxigênio, na frequência de internações em UTI e nos dias com infecção moderada ou grave do trato respiratório inferior. DELIBERAÇÃO FINAL: Os membros da CONITEC presentes na reunião do plenário do dia 02/08/2012 deliberaram, por unanimidade, recomendar a incorporação do medicamento palivizumabe para a prevenção da infecção pelo vírus sincicial respiratório em crianças do subgrupo de mais alto risco para internações ou complicações, ou seja, prematuros com idade gestacional ≤ 28 semanas e crianças até 2 anos com doença pulmonar crônica ou doença cardíaca congênita com repercussão hemodinâmica demonstrada, com as seguintes condições: -elaboração de orientação de uso pelo Ministério da Saúde; e -redução significativa de preço do medicamento palivizumabe. DECISÃO: A PORTARIA SCTIE-MS Nº 53, de 30 de novembro de 2012 - Torna pública a decisão de incorporar o medicamento palivizumabe para a prevenção da infecção pelo vírus sincicial respiratório no Sistema Único de Saúde (SUS).


Assuntos
Humanos , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/prevenção & controle , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/tratamento farmacológico , Palivizumab/administração & dosagem , Sistema Único de Saúde , Brasil , Resultado do Tratamento , Análise Custo-Benefício/economia
9.
Braz. j. infect. dis ; 6(3): 146-148, Jun. 2002.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-332318

RESUMO

Lower respiratory tract infections by respiratory syncytial virus (RSV) are frequent in childhood. Association of RSV with bronchiolitis obliterans has rarely been established. We report a 13-month-old child with bronchiolitis obliterans following co-infection by RSV and adenovirus, and suggest that complicated evolution of an acute bronchiolitis case can indicate an association of pathogens.


Assuntos
Humanos , Lactente , Masculino , Bronquiolite Obliterante , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/complicações , Corticosteroides , Bronquiolite Obliterante , Broncodilatadores , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/diagnóstico , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/tratamento farmacológico , Respiração Artificial , Vírus Sinciciais Respiratórios , Vasodilatadores
10.
Rev. chil. pediatr ; 71(3): 210-3, mayo-jun. 2000.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-270925

RESUMO

El objetivo de la presente comunicación breve fue determinar la incidencia de recién nacidos (RN) con infección respiratoria aguda baja (IRAB) por virus respiratorio sincicial (VRS) que requirieron ventilación mecánica, las causas que motivaron la VM y algunas características clínicas y epidemiológicas del grupo. De los 150 RN hospitalizados por IRAB por VRS, 11 (7,3 por ciento) requirieron VM, en 10 de la causa de la VM fue apneas a repetición y en 1 insuficiencia respiratoria global más apnea. En promedio la edad de ingreso fue de 18,1 días, siendo los signos más frecuentes: tos (81,8 por ciento) y dificultad respiratoria (54,5 por ciento). Solo un paciente requirió PIM mayor de 35 cm H2O y solo dos requirieron FiO2 mayor de 0,4; el índice de oxigenación promedio fue de 5,5 y la duración de la VM fue de 3,5 ñ 2,8 días (1 a 11 días). La mediana de la duración de la hospitalización fue de 11 días; falleció un solo paciente. Concluimos que la necesidad de VM en RN con IRAB por VRS es de baja frecuencia (7,3 por ciento), siendo la principal causa de conexión los episodios de apnea, requiriendo, en general asistencia ventilatoria por un breve periodo


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Respiração Artificial , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/terapia , Vírus Sincicial Respiratório Humano/patogenicidade , Albuterol/uso terapêutico , Apneia/etiologia , Apneia/terapia , Incidência , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/tratamento farmacológico , Infecções Respiratórias/terapia , Tempo de Internação/estatística & dados numéricos
11.
Rev. chil. pediatr ; 70(3): 201-7, mayo-jun. 1999. graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-253137

RESUMO

Con el objetivo de determinar la etiología de la infección respiratoria aguda baja en los recién nacidos hospitalizados en la Unidad de Neonatología y conocer algunas características epidemiológicas clínicas, de tratamiento y evolución, se estudiaron prospectivamente 260 recién nacidos hospitalizados por infección respiratoria aguda baja entre agosto de 1995 y septiembre de 1998. En 150 de ellos (57,7 por ciento) se aisló virus respiratorio sincicial mediante inmunofluorescencia y en dos de ellos se encontró asociación con virus parainfluenza. No se aisló adenovirus ni virus influenza A y B. El 80,5 por ciento correspondió a RN de término, sin predominio por sexo. El promedio de edad al ingreso fue de 19,3 días, siendo los síntomas más frecuentes tos (84,6 por ciento), dificultad respiratoria (66,7 por ciento), coriza (64,0 por ciento) y rechazo alimentario (58,8 por ciento). El manejo fue básicamente kinésico y con broncodilatadores. Menos de la mitad de los casos requirió oxigenoterapia y sólo el 7,3 por ciento necesitó ventilación mecánica. en el 55,4 por ciento de los RN se indicó antibióticos, suspendiéndose en el 66,7 por ciento de ellos al conocerse la etiología viral. La evolución clínica fue benigna con un promedio de estadía hospitalaria de 10,8 días y una letalidad de 0,67 por ciento. Se concluye que en los recién nacidos hospitalizados por infección respiratoria aguda baja predominó la etiología viral, aislándose virus respiratorio sincicial en todos los casos en que el examen de inmunofluorescencia fue positiva. La evolución fue sastisfactoria sin requerir el uso de antibióticos. Se observó además una muy baja tasa de infección intrahospitalaria con las estrictas medidas de aislamiento implementadas y reforzadas especialmente durante los meses de invierno y primavera


Assuntos
Humanos , Feminino , Masculino , Recém-Nascido , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/diagnóstico , Vírus Sinciciais Respiratórios/patogenicidade , Infecções Respiratórias/virologia , Exercícios Respiratórios , Broncodilatadores/uso terapêutico , Tosse , Técnica Direta de Fluorescência para Anticorpo , Oxigenoterapia , Estudos Prospectivos , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/tratamento farmacológico , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/terapia , Vírus Sinciciais Respiratórios/isolamento & purificação , Infecções Respiratórias/tratamento farmacológico , Infecções Respiratórias/etiologia , Infecções Respiratórias/terapia
13.
Bol. Hosp. San Juan de Dios ; 45(3): 156-60, mayo-jun. 1998. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-216514

RESUMO

La mayoría de las infecciones respiratorias agudas bajas de los niños son de naturaleza viral y se deben mayoritariamente al virus respiratorio sincicial. Pueden, sin embargo, complicarse con infecciones bacterianas lo que implica el empleo de antibióticos. Esto encarece el tratamiento y complica el manejo de los pacientes. El trabajo se basa en la revisión de un material de 133 niños con infecciones respiratorias agudas bajas que recibieron antibióticos. Se describen las características clínicas de los pacientes, sus factores de gravedad y los resultados de algunos exámenes realizados (hemograma, sedimentación, proteína C reactiva, inmunofluorescencia indirecta), Se analizan las razones que justifican la administración de antibióticos, destacando que en 8,4 por ciento de los enfermos no parece haber existido una causa clara que lo explique. La penicilina y la quemicetina fueron los principales antibióticos utilizados


Assuntos
Humanos , Feminino , Masculino , Lactente , Antibacterianos/uso terapêutico , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/tratamento farmacológico , Distribuição por Idade , Diagnóstico Clínico , Técnica Indireta de Fluorescência para Anticorpo , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/complicações , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/diagnóstico , Vírus Sinciciais Respiratórios/efeitos dos fármacos , Vírus Sinciciais Respiratórios/isolamento & purificação , Vírus Sinciciais Respiratórios/patogenicidade
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA